O mundo das marcas está em constante transformação, e 2024 trouxe uma onda de rebrandings que causaram tanto impacto quanto polêmica. Este ano, algumas empresas deram passos ousados para reposicionar suas marcas, gerando debates intensos entre consumidores e especialistas. Confira os rebrandings que marcaram o ano!
1. Twitter para X: Um passo disruptivo ou confuso?
Depois de muita especulação, o Twitter oficializou sua transição para “X” em um movimento liderado por Elon Musk. A marca abandonou seu icônico pássaro azul para adotar um visual minimalista, com foco no conceito de uma superapp. Enquanto alguns elogiaram a coragem de romper com o passado, muitos criticaram a falta de identidade emocional na nova marca.
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2. Jaguar: A aposta no mercado elétrico
A Jaguar decidiu se alinhar com a expansão do mercado de veículos elétricos, e o rebranding trouxe uma identidade visual mais moderna e futurista. Apesar do conceito inovador, alguns consumidores sentiram falta da herança clássica da marca.
3. Boca Rosa Beauty: Minimalismo que divide
A influenciadora Bianca Andrade renovou sua marca de cosméticos, passando de tons vibrantes de rosa para um design minimalista e acinzentado. Enquanto alguns elogiaram a sofisticação, outros acharam que a marca perdeu parte de sua identidade vibrante.
4. Assaí Atacadista: 50 anos com nova identidade
Para comemorar cinco décadas de atuação, o Assaí apresentou um novo logotipo que mistura modernidade com elementos nostálgicos. Apesar das boas intenções, as opiniões foram divididas entre clientes que se identificavam com o estilo anterior e os que abraçaram a mudança.
5. Impala: A moda das cores
A marca de esmaltes Impala também entrou na lista, reformulando sua identidade visual com o slogan “A Cor da Sua Moda”. Apesar da tentativa de se reposicionar entre as gerações mais jovens, alguns consumidores acharam que o design ficou genérico.
6. Periquita: Um toque de juventude
A marca de vinhos Periquita surpreendeu com um reposicionamento mais descontraído para atrair um público jovem. No entanto, alguns consumidores tradicionais criticaram a mudança por descaracterizar a identidade clássica do produto.
7. C&A: O reencontro com a moda
Com o conceito “A gente se encontra na C&A”, a marca renovou sua abordagem para ser mais inclusiva e conectada com o consumidor moderno. Apesar de elogios ao conceito, houve debates sobre a simplicidade excessiva do novo design.
8. Itaipava: Embalagens de verão
Pensando no verão de 2025, a Itaipava apostou em novas embalagens mais coloridas e modernas. Embora muitos tenham gostado da proposta, outros consideraram a mudança superficial.
9. Danoninho: Uma proposta alinhada com o presente
A marca renovou sua identidade visual para refletir valores de sustentabilidade e saudabilidade. Apesar de bem intencionada, a mudança não foi unânime entre os consumidores mais antigos.
10. Johnson & Johnson: Uma conexão perdida?
A reforma do logotipo gerou discussões acaloradas nas redes sociais. Muitos argumentaram que a nova identidade perdeu a conexão emocional com as gerações passadas, que tinham o logotipo clássico como referência de confiança.
11. HBO Max para Max: Um movimento de expansão
A plataforma de streaming mudou seu nome para “Max”, buscando ampliar seu apelo e se distanciar do foco exclusivo em conteúdo da HBO. Apesar da estratégia clara, a mudança causou confusão entre assinantes.
O Que Esses Rebrandings Têm em Comum?
A polêmica que cerca esses exemplos demonstra que uma nova identidade visual vai muito além de estética – ela afeta como os clientes percebem uma marca. Acertar no tom exige estratégia, criatividade e um entendimento profundo do público-alvo.
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